O lutador de kung fu Mohamed Youssef não é mais o único esportista perseguido no Egito por conta de suas posições políticas. Nesta semana, o Al-Ahly suspendeu e colocou à venda o atacante Ahmed Abdul Zaher, que no domingo 10 comemorou gol com um gesto que se tornou sinal de apoio à Irmandade Muçulmana e a Mohamed Morsi, o presidente deposto em julho por um golpe de Estado.
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Atualização: O Irã venceu o Líbano por 4 x 0 e, na última rodada, pode empatar com a Coreia do Sul desde que o Uzbequistão não goleie o Catar. Se o jogo foi usado politicamente, saberemos nos próximos dias.
Nesta terça-feira, a seleção do Irã recebe o Líbano no estádio Azadi, em Teerã, para um jogo decisivo das eliminatórias da Copa do Mundo de 2014. Se vencer, o Irã mantém vivas as esperanças de disputar o mundial do Brasil, o que será definido apenas no dia 18, em partida diante da Coreia do Sul, em Ulsan.
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A história contada no documentário Salaam Dunk (que está sendo transmitido pelo SporTV no Brasil) sintetiza todos os efeitos positivos que o esporte pode exercer sobre uma sociedade. Mesmo no Iraque, cujo tecido social, já problemático, foi destroçado após a invasão liderada pelos Estados Unidos, em 2003, o esporte é capaz de ajudar as pessoas a superar o sectarismo e a violência.
As estrelas do filme são as jogadoras do time de basquete da Universidade Americana do Iraque – Sulaimani (AUIS, na sigla em inglês). A maior parte delas nunca havia praticado qualquer esporte – uma atividade “reservada” aos homens – antes de entrar para a equipe. Por meio de entrevistas e diários pessoais, as jogadoras revelam o significado do esporte e do grupo para cada uma delas. Continuar lendo “Salaam Dunk: o esporte como ferramenta social”
A International Board da Fifa, órgão que determina as regras do futebol, autorizou na quinta-feira 5 que as mulheres muçulmanas usem dois tipos de véus durante partidas de futebol. O traje estava proibido desde 2007, mas agora dois modelos de hijab (que deixa o rosto todo de fora) foram aprovados: um com velcro e outro com pregas magnéticas. Segundo a Board, os dois véus não … Continuar lendo Fifa libera véus para jogadoras muçulmanas
No começo de abril, expressei contrariedade à realização do GP da Fórmula 1 no Bahrein com um post no Esporte Fino. É um flagrante apoio à monarquia local, que reprime duramente um movimento pró-democracia. No texto e em muitos outros sobre o assunto, o alvo das críticas é Bernie Ecclestone, o chefão da Fórmula 1. Não há dúvidas sobre o fato de ele ter o … Continuar lendo O que as empresas da Fórmula 1 acham sobre o GP do Bahrein
Oriente Médio em Foco 